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domingo, 27 de março de 2011

Deixe-me rir, essa história não é sua.

Hung!

Acabo de perceber que odeio empates. Há sempre uma insatisfação cruel na vida que me empurra agressivamente para frente, é um querer mais tosquinho, eu gosto disso, gosto de olhar para trás e ver que escolhi meu caminho e encontrando-me aqui, meio arranhado, abatido, mas sempre forte e atento. 

Ainda não consigo compreender os homens, já as mulheres são mais fáceis, tendo em vista que as iniciativas partem sempre todas de mim. Não consigo deixar para o outro aquilo que deve ser feito, deve ser por isso que sempre acabo tendo todas as funções masculinas em meus relacionamentos, deve ser também por isso que por tantas vezes já me questionei sobre a minha sexualidade, e de fato depois de muitas pesquisas pude descobrir que não, de fato eu não sou gay.

Acredito que há uma personalidade em mim que seduza homens complicados e bons de cama. Puta que pariu. Hoje estou livre, já não estou presa ao meu antigo amor que consumia toda a minha beleza. Não existe mais nenhuma possibilidade entre nos novamente. Ainda bem que essa mudança não foi brutal, não lido muito bem com mudanças, devo agradecer a ele por todo passo a passo em relação ao nosso fim. Agora estou descobrindo um mundo todo novo, e que todo meu lado tão segura e controladora, estão perdidos em meio de tantas novidade desses outros homens confusos e gostosos que beijam-me a boca na maioria das vezes bêbada, e depois não há uma continuidade, e mesmo que as tivesse, talvez não seria bem o que teria em mente. Não sei bem onde estou e nem para onde vou, só sei que tem um bando de gente nova e interessante, quero muito de tudo, gole por gole, todo mundo já sabe que a intensidade sempre foi minha grande questão. Acabo de me jogar de onde jamais tinha caido, peço-lhes que me desejem bons pulos, e deixem-me rir, já que essa história é toda minha.




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