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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Natacha e seus 21 anos.

Quase não dormiu. Tinha medo de não acordar e não poder honrar com seus compromissos. Havia uma vômito no seu pulmão, fígado e estômago. Tipo pelo de gato embrulhado dentro de si. Suas mãos um cheiro de sexo. De um alguém que nem sabia o nome. Foram tantos nomes e um mais corajoso que apertou-lhe seus seios lindos e beijo-os. Daí procuram-se quartos. Todos ocupados de sexo. Transou mesmo assim. 

Foi em uma cama que sentiu a maior dor do mundo, de dentro de um peito sofrido, machucado e também taurino. Chorou um choro como desses que realmente fosse sangue de seu próprio coração. Era esse um choro preso, há mais de um ano. Esse choro se derreteu todo, pedra por pedra. Sentiu a perda e uma saudade de um amor agora intocável, costurado por lembranças. Acha que foi a primeira vez que realmente entendeu do realmente se tratava saudade. Chorou, chorou, mas quis viver, mesmo assim.

Aplausos.